Ao trabalho, amigos e amigas.
Estou levando à sério minha ideia de iniciar um processo de afastamento definitivo da nossa mídia como fonte de informação.
Vamos discutir assuntos a partir de fontes primárias.
Eliminando os “atravessadores”, reduziremos de maneira extraordinária o custo da nossa informação.
Evitaremos stress desnecessário lendo as baboseiras ultrarreacionárias da nossa imprensa bananeira.
Será uma saudável mudança de hábitos, e forçará as instituições públicas a melhorarem os seus serviços de informação.
Entretanto, evitemos uma confusão aqui.
A instituição de uma nova cultura de informação não pode pressupor, de maneira alguma, uma leitura acrítica de nenhuma fonte.
Me parece evidente que, se eu pretendo saber mais sobre, por exemplo, a presidência da república, seria ridículo me limitar ao blog do Planalto.
É preciso, sempre, ouvir o outro lado.
Mais importante, o fato de ler o blog do Planalto não nos pode fazer acreditar piamente em tudo que vem publicado nele.
Isso seria uma ingenuidade que não podemos nos permitir.
Para isso, existe oposição. Por isso o Congresso Nacional abriga todas as forças, do governo e da oposição.
Nas páginas do Congresso, temos acesso às críticas ao Executivo e à presidenta.
Também é importante ouvir diretamente a oposição, acessando o site de suas legendas.
Esta tem sido a razão, há tempos, que nos leva a ler os colunistas da grande imprensa: para saber o que pensa a oposição.
É fundamental ouvir o que pensam os setores afetados por cada decisão do governo. Se uma decisão afeta os trabalhadores, é preciso ouvir o que as centrais têm a dizer.
E também os empresários.
Mas façamos isso sem os filtros da mídia. Entremos nas páginas das centrais sindicais, e das organizações empresariais. Ouçamos a opinião diretamente das fontes.
Não para concordar com elas ou eles, mas para construir uma opinião rica, elaborada a partir de um debate inteligente e democrático sobre qualquer tema.
Precisamos reforçar nosso pensamento crítico, embora sem confundir pensamento crítico com o criticismo urubu da mídia.
Fazer uma crítica construtiva é a melhor maneira de ajudar o país, e, em alguns casos, o próprio governo.
Por exemplo, no dia 29 de dezembro, o governo deu um susto nas centrais sindicais ao apresentar, de maneira autocrática, sem ter realizado nenhum debate prévio com a sociedade, uma proposta para reduzir diversos benefícios concedidos aos trabalhadores.
A proposta está na internet e reproduzo abaixo. Vamos debatê-la.
A oposição ao governo, à direita e à esquerda, criticaram duramente as propostas, consideradas uma espécie de traição à jato da presidenta em relação a seu posicionamento durante a campanha, de que não tomaria decisões contra os trabalhadores, “nem que a vaca tussa”.
Em primeiro lugar, critiquemos o autoritarismo burro do governo, tratando a sociedade como uma criança mimada e tola, sem capacidade crítica para discutir os assuntos que afetarão a ela, à sociedade, e não ao governo.
Estamos falando aqui de mudanças em benefícios trabalhistas que irão afetar a vida de milhões de brasileiros, durante as gerações vindouras.
E o governo nos brinda com uma apresentação vergonhosamente tosca!
É evidente que uma medida dessa magnitude precisaria vir acompanhada de estudos infinitamente mais profundos do que os dois ou três gráficos presentes na apresentação feita por Mercadante.
A apresentação menciona um estudo feito pelo Ministério da Previdência Social.
Por que esse estudo não foi divulgado?
O problema da comunicação, mais uma vez, causa estrago.
Um estrago de proporções terríveis para a vida de milhões de pessoas.
Nem preciso ler a mídia para saber que ela recebeu a proposta com entusiasmo, e não proporcionou nenhuma crítica consistente nem a sua forma nem a seu conteúdo.
A mídia apenas é “crítica ao poder político” quando este beneficia os trabalhadores. Aí ela se transforma em leão furioso.
Quando o poder político prejudica o trabalhador e beneficia o capital, ela vira um gatinho ronronante.
Quando é para beneficiar os ricos, a mídia familiar senta-se, confortavelmente, no sofá de um chapa-branquismo histórico.
É claro que o governo precisa tomar medidas para conter a explosão dos gastos previdenciários.
Medidas racionais, que visem fortalecer as contas do Estado, são bem vindas. Ainda mais num país que precisa, desesperadamente, fazer caixa para bancar investimentos trilionários em infra-estrutura.
Mas vamos devagar que o santo é de barro!
Se é para cortar benefícios, sejamos ao menos democráticos! Cortemos pouco dos pobres e muito dos ricos.
As alterações propostas pelo governo são as seguintes:
Discutamos uma a uma.
1) Abono salarial.
A primeira medida me parece a mais café com leite. A alteração nos parâmetros do abono salarial não traz consequências graves ao trabalhador. O abono salarial é um prêmio pago pelo governo a quem tenha trabalhado por mais de 30 dias; o governo propõe que se estenda essa carência para seis meses.
Para falar a verdade, gostaria de entender melhor a razão da existência do abono. O governo poderia até mesmo cortá-lo de vez, se fosse para evitar algumas medidas drásticas sobre o seguro-desemprego e a pensão por morte, que iremos discutir em seguida.
2) Seguro desemprego.
É a medida mais cruel, a meu ver. Espero que não seja aprovada no Congresso. O governo propôs elevar o período de carência de 06 meses para 18 meses na 1ª solicitação, 12 meses na 2ª solicitação e manter em 06 meses na 3ª solicitação.
A razão de ser do seguro desemprego é permitir que a renda do trabalhador não sofra um corte brusco demais após ser demitido, causando insegurança alimentar em sua família e impedindo, às vezes, até mesmo que o trabalhador consiga um outro emprego. Para conseguir um trabalho novo, o trabalhador precisa de uma roupa nova, imprimir um currículo, pagar transportes.
A proposta do governo, além disso, falha ao não trazer números que nos permitam analisar o cenário. Quantos trabalhadores usam o benefício por ano? Se existem fraudes, quais são elas? Há uma estimativa do valor das fraudes sobre o total das despesas com seguro desemprego?
Não havia uma fórmula socialmente menos traumática para combater as fraudes?
O primeiro emprego do cidadão é justamente aquele mais instável, porque ele talvez ainda não tenha completado a sua formação educacional ou profissional.
O setor mais afetado, naturalmente, é a juventude. O jovem é sempre quem mais sofre com desemprego e falta de dinheiro, por razões inclusive naturais.
O seguro desemprego é um dos principais colchões sociais em países avançados, e integra-se a um forte sistema público de distribuição de vagas.
Também por lá há problemas de fraude, ou mesmo de má fé por parte de alguns trabalhadores, mas isso se resolve com mais transparência e mais controle, e não com corte de direitos.
3) Seguro-desemprego do pescador artesanal.
Achei estranho incluir um benefício setorial numa proposta que discute mudanças de caráter universal.
A medida me cheira a uma tremenda muquiranagem do governo e uma terrível injustiça com um setor obviamente frágil economica e politicamente.
Cortar benefícios do pescador artesanal?
Também faltam muitas informações sobre isso. Entendo que talvez haja proliferação de fraudes. Tipo assim: numa determinada região pesqueira, todo mundo, pescador ou não, está se registrando para receber o seguro pescador.
Acho normal o governo combater a fraude, mas em se tratando de um setor tão frágil, e ao mesmo tempo tão importante para a segurança alimentar de algumas regiões, seria interessante aumentar a vigilância, combater o desperdício, mas aumentar o apoio do governo àqueles que, efetivamente, vivem da pesca artesanal.
O governo podia aproveitar ainda e introduzir seguro-desemprego especial para outros setores vulneráveis, que também dependem da sazonalidade da atividade econômica onde trabalham, como cortadores de cana e colhedores de café.
4) Pensão por morte.
Outra alteração tremendamente mal explicada, e que, do jeito que foi apresentada, ficou parecendo uma absurda violência do Estado contra milhões de futuras viúvas. É o item onde o governo, num gesto de generosidade, ofereceu alguns gráficos e estatísticas para explicar a medida.
Quer dizer, quando olhamos os gráficos, o que parecia generosidade ganha ares de má fé.
Os percentuais comparativos apresentados não querem dizer nada. O que significa dizer que “78% dos países tem alguma regra de carência?” O que precisamos saber é o prazo exato de carência, em que condições, de preferência em países de economia avançada, com os quais gostaríamos de nos comparar. Comparar o Brasil a países de economia destruída da África é má fé.
Algumas mudanças parecem justificáveis a primeira vista. Por exemplo, a instituição de uma carência de 24 meses de contribuição. Hoje não há carência. A lógica econômica é óbvia. Só recebe quem pagou um certo período.
Menos mal que há exceções honrosas: em caso de morte por acidente de trabalho, ou doença profissional ou do trabalho, não haverá carência.
Peraí? Doença profissional ou do trabalho? E se for um câncer, que não tiver nada a ver com o trabalho? E se o sujeito ficou tão esgotado no trabalho que, ao ir para a casa, tomba na rua, desmaia e morre?
Está tudo mal explicado.
Aí o governo nos mostra um gráfico
Essa é a parte que considerei um tanto mal intencionada. O governo quer nos dizer que o Brasil é o país com o maior gasto em pensão por morte do mundo?
3,2% do PIB? É isso mesmo?
Tem alguma coisa errada aí. Me parece óbvio que há uma comparação indevida. Todo mundo sabe que os gastos previdenciários em toda a Europa são muito maiores que os do resto do mundo. Em países como Suécia e Noruega, a aposentadoria é universalizada, de maneira que viúvas não dependem da pensão por morte dos maridos.
A intenção do governo é óbvia, e até louvável: mostrar que os gastos com pensão por morte extrapolaram o limite razoável, de maneira que urge racionalizá-lo de alguma maneira.
Entretanto, fazê-lo sem impor uma agenda de combate à desigualdade, me parece injusto. Cortar igualmente pela metade a pensão dos que ganham 10 salários e os que ganham 2 ou 3 salários, é socialmente errado.
Aliás, falta informação aqui: há algum tipo de teto para pensão por morte? E por que cortar 50% e não, por exemplo, 40%?
O governo diz que o benefício mínimo continua sendo um salário mínimo, e que 57,4% das pensões correspondem a um salário.
Muita “generosidade” por parte do governo manter o mínimo como o mínimo.
Só que o percentual de 57% revela então que 43% das pensões hoje correspondem a valores maiores que o mínimo, e que serão violentadas (não as atuais, invioláveis, mas as registradas no futuro). Seria interessante termos uma estratificação melhor disso. E bem que podíamos discutir um escalonamento dos cortes, não? Pensões maiores, cortes maiores. Menores, cortes menores.
Quanto à imposição de limites em proporção à expectativa de vida do cônjuge beneficiado, acho uma medida justa. De fato, é um tanto absurdo que uma viúva de 20 anos receba pensão vitalícia do Estado.
Mas eu fico com pena da viúva com 43 anos, 11 meses e 29 dias, pedindo pelo amor de deus para o marido aguentar algumas horas antes de morrer, para que ela receba uma pensão vitalícia, e não por mais apenas 15 anos.
Esse tipo de arbítrio, teremos que resolver no futuro. Além do mais, há viúvas de 43 anos que trabalham, ou tem excelente saúde, enquanto há outras com pouca expectativa de vida.
Também aí seria o caso de discutir cláusulas para combater a desigualdade e promover mais segurança financeira para famílias mais vulneráveis.
Uma senhora de 42 anos, ganhando uma pensão por morte, terá renda assegurada por 15 anos. Ou seja, o Estado interromperá o benefício quando ela completar 57 anos. Tem alguma coisa errada aí. Interromper o benefício quando a pessoa mais precisa?
É preciso discutir, junto aos especialistas em programas de assistência social, que medidas poderão ser tomadas para assegurar a segurança alimentar e financeira dessas viúvas e suas famílias, após o término do benefício.
5) Auxílio-Doença.
Ao que parece, o governo visou reduzir uma série de fraudes no sistema de auxílio doença, mas é mais um daqueles casos em que o inocente paga pelo pecador.
A alteração também está mal explicada e mal discutida. O que o governo pretende fazer, impondo uma dificuldade a mais na concessão do auxílio doença?
*
Conclusão
Esses temas são importantes demais para que o governo elaborasse qualquer proposta sem fazer uma discussão prévia com a sociedade.
Se o governo tem disposição de adotar medidas impopulares, que cortam benefícios dados aos mais pobres, poderia usar a oportunidade para discutir, ao mesmo tempo, outras que cortassem também dos mais ricos.
Seria mais justo e mais democrático.
Seria muito menos doloroso para os mais pobres se eles entendessem que os ricos também estariam dando a sua contribuição para o aprimoramento das contas nacionais. E que o objetivo final do governo seria assegurar uma longeva solidez financeira para nossa economia.
Ou seja, cortaremos a pensão das viúvas, mas protegendo aquelas mais pobres e impondo algum tipo de imposto sobre a herança.
O primeiro governo Dilma foi talvez a gestão, em toda a nossa história, que mais concedeu benefícios sociais aos brasileiros mais pobres.
Foi apenas por isso que ela ganhou as eleições.
É triste que, por falta de debate e comunicação, o governo agora crie a imagem de que corta direitos futuros dos trabalhadores, sem discutir os cortes com a sociedade e sem exigir nenhuma contrapartida aos mais ricos.
Sintomático ainda que os núcleos mais fortes do governo, com Mercadante à frente, tenham tanta coragem para cortar a pensão das viúvas, e tanta covardia para fazer qualquer enfrentamento ao donos da mídia e do capital.
Neste início de segundo governo, esses núcleos parecem ter abandonado qualquer preocupação com a construção de símbolos de avanço democrático e de luta por justiça social.
É um caminho perigoso, porque enfraquece o governo junto às suas bases mais importantes, isolando-o politicamente.
Alessandro Guimarães
05/03/2015 - 06h44
Bla bla bla … Explicar batom na cueca não é realmente uma coisa fácil. Vai tossindo, mugindo e explicando ai vai… Uma hora, quem sabe, os Idiotas Úteis aprendem. Muuuuuuu… cof cof cof.
Alessandro Guimarães
05/03/2015 - 06h42
Bla bla bla … Explicar baomt na cueca não é realmente uma coisa fácil. Vai tossindo, mugindo e explicando ai vai… Uma quem sabe os Idiotas Úteis aprendem… Muuuuuuu… cof cof cof.
Rosana
09/01/2015 - 13h26
Concordo totalmente com Sr.José Marcos.Tenho 54 anos,meu marido aposentou agora no final do ano,já com quase metade do que ganhava por causa do fator previdenciário.Agora se ele morrer antes de mim,vou ficar com metade da metade.Muito injusto.Um casamento de 30 anos.Tenho problemas de coluna desde os 30 anos de idade,não posso trabalhar.Estou muito decepcionada com Dilma.Votei nela no primeiro e segundo turno.Temos que lutar para revisar esses cortes injustos com quem já não ganha muito.
Daniel Aves
20/01/2015 - 09h47
Dona Rosana, quando vamos votar temos de analisar as propostas factíveis do candidato e não promessas vazias. A senhora agora vai colher uma safra muito ruim pela escolha impensada! Lamento, mas é errando que aprendemos!
mineiro
07/01/2015 - 16h04
entao se ela quer acabar com as fraudes entao começa pela propria previdencia que tem fraudes milionarias aos montes, nas empreiteiras , no sitema de saude que é uma vergonha, e em falar no pig mor que deve a receita e nao paga. a senhora nao vai cobrar? e as pensoes milionarias a senhora vai mexer? se quer acabar com as fraudes , entao começa pro eles ou nao tem coragem.
mineiro
07/01/2015 - 15h54
parabens pelo texto e vaca tossiuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu porque ela queria que assim. uma pessoa que indica para min.katia abreu , levy e outros mais , é porque quer ferrar o povo. nos todos nos iludimos e tambem nao tinhamos saida , porque era esse governo ou do tucanos entreguistas. mas no final das contas ta se tornando a mesma merda. esse governo da dilma pode ter certeza o ferro vai vir para cima de nos e se essa reforma sair mesmo ja era.
Diogo Costa
07/01/2015 - 14h34
http://jornalggn.com.br/blog/diogo-costa/a-vaca-nao-tossiu-e-nem-tossira-por-diogo-costa
Diogo Costa
07/01/2015 - 14h34
http://jornalggn.com.br/blog/diogo-costa/a-vaca-nao-tossiu-e-nem-tossira-por-diogo-costa
Demóstenes
07/01/2015 - 14h09
A vaca tossiu e está inclusive escarrando sangue!
Um crime contra as viúvas que jamais pensaria ser feito por um governo do PT!!!
Demóstenes
07/01/2015 - 08h23
3,2% do PIB em pensões por morte?
Qual é o percentual das pensões por morte do RGPS, aposentados pelo INSS ? É sobre as pensões do INSS que recairão os cortes de 50%, nenhuma maior do que o Teto, hoje em torno de R$ 4.300,00.
O percentual de 3,2% contempla TODAS as pensões, inclusive as do Regime Jurídico Único, militares, judiciário, etc. que recebem pensões integrais e não serão atingidas pela MP 664.
As futuras pensionistas do INSS terão corte de 50%, mas as futuras pensionistas dos funcionário públicos, civis e militares continuarão recebendo pensões integrais.
Edva Aguilar
07/01/2015 - 01h21
Eu achei as medidas, em sua maior parte, bem adequadas. Mas vc tem razão: faltou debate e comunicação. Eu não entendo porque o governo federal não faz um pronunciamento em rede à nação antes de soltar medidas com potencial para controvérsias e mal entendidos.
Daniel Aves
20/01/2015 - 09h49
Não entende? É por que mentiu na campanha! Só isto!
Edva Aguilar
07/01/2015 - 01h17
Miguel Do Rosario, dá uma olhada nesse texto:
http://tijolaco.com.br/blog/?p=24130
Mauricio Gomes
06/01/2015 - 20h52
É um escárnio o que o PT e a Dilma estão fazendo com todos que votaram nela. Já não bastasse a indicação vergonhosa da Kátia Abreu, a que elogiou o Gilmar Mendes e disse que não há latifúndios no Brasil, ainda temos que assistir horrorizados a chantagem explícita do PMDB por mais cargos e espaço. Ou esse governo dá uma guinada à esquerda e enfrenta as grandes questões nacionais (reformas agrária, política e tributária e democratização da mídia) ou corremos o sério risco de em 2018 termos um protofascista no poder, assim como ocorreu na Itália com o malfadado Berlusconi. Chega de covardia, concessões ao mercado e conchavos, queremos o governo que foi prometido na eleição e não essa vergonha!
Daniel Aves
20/01/2015 - 09h53
Quem disse que o PT é de esquerda meu amigo? Pelo visto não acompanha política mesmo! O PT tem inúmeras divisões vai de esquerda a centro e a nenhuma delas! Mas quem manda é o Lula! E regime de esquerda não deu certo em lugar nenhum do mundo e se você votou no PT querendo isto, devia ter votado na Luciana Genro, que apesar de ser uma lunática, que diz que o Socialismo nunca foi aplicado no mundo, pelo menos é coerente! O PT é um partido trabalhista criado dentro de sindicatos. Alguns ufanistas entraram na sigla acreditando ser de esquerda, mas nunca o foi. O Lula é capitalista meu caro, seus amigos sempre foram empresários, banqueiros e latifundiários! Seu vice era José de Alencar!!!!!!ACORDA MEU CARO!
Antiprivata
06/01/2015 - 19h47
Esses projetos são uma isca para o novo Congresso. O governo tem que senti-lo pois nos parece mais conservador do que o dos ultimos 4 anos.
Muitas emendas vão aparecer. Muita gritaria. Apoios surgirão. Será uma bela vitrine para o governo sentir como deve e onde pisar nos próximos 4 anos.O Cafézinho está parecendo o whiskysinho da turma do Aécio!!Vamos aguardar.
Depois critiquem a vontade se for necessario ou defendam se assim acharem melhor.
Daniel Aves
20/01/2015 - 09h59
Pelo jeito não é casado, não tem filhos ou é funcionário público encostado no governo! Pois só sendo um destes que mencionei para concordar com o que foi feito com a previdência na questão das viúvas! Deve desconhecer que a mulher na maioria das vezes ganha menos que o marido, e com sua morte, a renda cairia mas as contas permanecem! Deve desconhecer também que o dinheiro da previdência é do trabalhador, igual o FGTS que o governo usa da forma que quer, são fundos criados com recursos do trabalhador e empresas. Também não sabe que o rombo da previdência vem do setor público que o servidor se aposenta com o último salário e tem todos os aumentos de quem esta na ativa! Também ignora que nos setor público ninguém falou em tirar a pensão da viúva! Estranho!!!!!!!!E me vem falar de Aécio? Sua candidata aumentou juros, tarifas públicas, cortou direitos trabalhistas e o seu eleitor ainda a defende! Cada povo tem o governo que merece.
Roselaine Pereira Prata
06/01/2015 - 20h34
Elizabeth Mendonça Pereira, Beth, esta é uma análise muito boa. Achei interessante que ninguém ganhará menos de um salário mínimo.
Elizabeth Mendonça Pereira
06/01/2015 - 22h51
A pensão será proporcional a idade da viúva(0). O problema é que as famílias assumem compromisso a longo prazo. Queremos então, sem demora, o corte nos benefícios de congressistas e juízes.
Valmir Britto Gomes
06/01/2015 - 20h24
Fripp
06/01/2015 - 18h16
Só falta a atual ocupante do planalto dizer que não tem nada com isso pois foi uma medida do governo anterior
cezar
06/01/2015 - 18h09
Não mais deveres sem direitos. Não mais direitos sem deveres”. Simples assim
6 de janeiro de 2015 | 06:20 Autor: Fernando Brito
fraudebeneficios
Há muita gente na esquerda confusa e, até, irritada com as mudanças na concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários anunciadas semana passada.
Posso falar sobre o assunto com certo conhecimento, em razão da minha passagem pelo Ministério do Trabalho, porque a maioria destas medidas vem sendo discutida dentro do governo há, pelo menos, três anos.
Vou, então, tratar um por um dos temas, para dizer o que, infelizmente, não foi dito.
Primeiro: as pensões que deixam de ser vitalícias para cônjuges com menos de 44 anos. Abaixo desta idade, entre três anos (para quem ficar viúvo ou viúva com menos de 21 anos) até 15 anos (para quem tiver de 40 a 43 anos).
Importante: ninguém que receba hoje pensão perde nada. Ou seja, não se fere direito algum. E a regra não vale para quem morre por acidente de trabalho, doença ou ocupacional.
O que quer dizer que atingiria, pelo perfil do pensionista atual, algo como 10% dos novos (toc,toc, toc), pensionistas por morte do cônjuge.
Em que mundo está o pessoal que acha que uma viúva ou viúvo de 25 anos veste-se de preto e guarda luto eterno, secando em vida?
Claro que, nos primeiros tempos, é um baque. Mas deixa de ser e deve mesmo deixar de ser, progressivamente.
Vida que segue, como dizia o João Saldanha.
Então a moça ou o rapaz enviúva aos 21 e, quando tiver 70 anos, depois de mais dois casamentos e toda uma vida, continua ganhando a pensão do falecido ou da falecida, de quem nem se lembra mais?
Tenham santa paciência, isso não é justo nem aqui, nem na China.
E claro para qualquer pessoa de bom-senso que esta regra tinha de ser corrigida, porque se trata de preservar o direito do próprio trabalhador contribuinte.
Mas falta dizer mais, e faz muito tempo que falta dizer, como retiro de uma matéria publicada em junho de 2012, no Valor:
“Nos 12 meses terminados em abril, a União emitiu quase 400 mil pensões por morte, ante pouco menos de 300 mil aposentadorias por tempo de contribuição. Do estoque total de benefícios, em abril de 2012, existiam 2,1 milhões de pensões por morte a mais do que aposentadorias por tempo de contribuição. As pensões por morte representam 23,4% do total dos benefícios emitido pelo INSS, ante 16,1% da aposentadoria por tempo de contribuição.”
Em janeiro deste ano, esta parcela havia subido para 27%.
O que queremos, quebrar a previdência pública para que todos tenham de investir na previdência privada?
Ah, um detalhe – insignificante no total de gastos, mas imoral e abjeto – até o cônjuge ou o filho ou filha – que assassinava o contribuinte da Previdência tem (ou tinha, até essas novas regras) o direito a pensão. A famosa Suzane Richtofen recebeu, até completar 21 anos, a pensão previdenciária dos pais que ela própria matou.
Quanto ao abono salarial e o seguro desemprego, que não são da Previdência, mas pagos com recursos do PIS/`Pasep, que integram o Fundo de Ampara ao trabalhador,
Infelizmente não tenho mais aqui comigo um estudo que pedi para ser realizado, em 2012. Mas vou recuperar os dados e divulga-los aqui.
Mesmo sem poder dar números exatos, recordo-me que quase 40% dos dispêndios com o abono salarial eram pagos a quem tinha trabalhado menos de três meses no ano, e no mesmo valor recebido por quem tinha ralado o ano inteiro.
A mutreta campeia nisso aí, porque basta trabalhar um mês na carteira por, digamos, um salário mínimo (muitas vezes sem nem isso receber, só “de carteira”) para ter direito a outro, pago pelo Governo.
Mutreta, também, todo mundo sabe que há no seguro-desemprego. Eu mesmo vi, pessoalmente, o caso de um rapaz que, todo ano, era “demitido” de um emprego, devolvia as indenizações, recebia o seguro-desemprego, continuava a trabalhar recebendo o salário “seco” e “por fora”. Quando terminava o prazo do seguro, era recontratado e, daí a alguns meses, repetia o processo.
Fraudes como esta, infelizmente, são comuns. Milhares, centenas de milhares.
Claro que nem todo o crescimento de gastos é fraude: há o crescimento da formalização da mão de obra, da massa de trabalhadores e o valor mais elevado do salário-mínimo.
Mas não é nisso que tocam as modificações anunciadas.
Se erro há nas medidas – e há alguns, que serão corrigidos na negociação para que sejam aprovados, como é o caso das mortes acidentais, por doenças degenerativas e assemelhados – não são de essência, mas de adequação a casos específicos onde as restrições sejam injustas.
E um outro, que é facilmente explicável: é bom e barato para, com o seguro desemprego, as empresas praticarem uma criminosa rotatividade de mão de obra.
Quase a metade dos trabalhadores é mandada embora com menos de seis meses de serviço, uma monstruosidade.
Os empresários, que tanto reclamam da qualidade de mão de obra, não educam, não treinam e, sobretudo, não permitem que o trabalhador se fixe no emprego.
E governo nenhum teve coragem de regulamentar o que está na Constituição, que é a punição, com alíquotas mais pesadas de PIS, às empresas que praticarem taxas de rotatividade de mão de obra superiores ao razoável.
Isso, sim, falta nestas mudanças.
Mas isso não invalida o fato de que as outras injustiças devam ser corrigidas e mostradas à sociedade.
Defender os direitos do trabalhador é fazer com que aqueles que lucram com o trabalho restituam ao trabalhador parte do que ganham com o seu suor.
Suor, não “espertezas”.
Sempre digo que a Previdência deveria fazer uma estátua para aquela Jorgina da Conceição, a mais conhecida (embora certamente não a maior) fraudadora previdenciária.
Ela ajudou a tornar socialmente condenável o que até então era “aceito” socialmente: conseguir uma vantagem indevida no INSS.
E essa é uma questão que, para os socialistas, está resolvida desde que Pierre Degeyter, um operário anarquista belga, compôs a letra da Internacional Socialista com os versos: “Não mais deveres sem direitos/Não mais direitos sem deveres”.
Nada mais que isso é necessário para explicar.
Rui
06/01/2015 - 16h51
Miguel veja o texto do seu colega e sócio Fernando Brito que trabalhou no Ministério do Trabalho e tem um bom conhecimento da situação. Ele fez uma analise totalmente contrária à sua. O mundo mudou não da mais pra pagar pensão pra mocinhas viúvas de 25 anos, vitalícia e integral. Se continuar assim a previdência social quebra. Essas mudanças são necessárias. Temos agora que pressionar do outro lado com a volta da CPMF e imposto sobre grandes fortunas
Miguel do Rosário
06/01/2015 - 21h25
Eu falo a mesma coisa no texto. Esse ponto da mudança pensão por morte é justo.
L. Souza
06/01/2015 - 14h45
Muito bom refletirmos sobre as mudanças. Mas, é sempre bom lembrarmos, que o nosso sistema previdenciário público utiliza o modelo de seguro coletivo, na qual o aporte se dá por repartição simples, na qual os ativos contribuem para os inativos (www.jus.com.br).
Há, a “solidariedade entre os participantes” para o custeio do sistema, que não abrange apenas benefícios previdenciários mas também assistenciais e de saúde.
Os valores arrecadados destinam-se aos benefícios futuros.
Não se trata de um plano de previdência individual, em que que cada um contribui com aporte específico para a sua aposentadoria.
Se assim fosse, a maioria dos trabalhadores não conseguiria receber a sua aposentadoria vitalícia.
A inexistência de distorções ou fraudes (que a meu ver, neste tipo de gestão, são a mesma coisa), é fundamental pela natureza coletiva.
A indústria do seguro desemprego e a dos casamentos por pensão vitalícia, são dois pontos vitais na correção dessas distorções.
Na primeira, vemos que quem sai ganhando é a empresa, raras vezes o trabalhador. Na segunda, não ganha nem a empresa nem o trabalhador. Mas, em ambas, perde a Previdência, perde a Saúde e a Assistência Social.
Josete Vignolle
06/01/2015 - 16h29
Esqueceram de dizer que esse governo desonerou a folha de pagamento das grandes empresas causando um déficit de 16 bi e avora vem espetar a conta nos tabalhadores. É o governo Robin Wood às av3ssas!
Czar
06/01/2015 - 12h17
Miguel,
A opinião de um estudioso do tema: http://www.fabiozambitte.com.br/
Artigo: Mais Uma Reforma que se Inicia
Parabéns pela sua análise.
jose marcos
06/01/2015 - 11h26
A verdade é a seguinte: não me interessa o jogo semântico se é perda de direitos ou de benefícios. O governo foi covarde, pois através de uma medida provisória praticamente extirpou o direito a pensão. Eu e minha esposa temos 55 anos, ambos trabalhamos e de uma hora para outra descobrimos que quem ficar viúvo primeiro perde 50% da pensão que teria direito, ou seja PERDEMOS, não importa o nome. Com a desculpa de corrigir a questão das chamadas “jovens viúvas” pode estar jogando na miséria, no futuro, milhões de pessoas. Para corrigir o problema das jovens viúvas teria que entrar um fator relacionado a diferença de idade entre os cônjuges. Alguém ai pode me explicar como uma pessoa que casou jovem e optou pelo trabalho doméstico e fica viúvo/viúva aos 44 anos vai se qualificar para o mercado de trabalho?????Me poupem, na verdade o governo fez uma tremenda reforma da previdência, cinicamente disfarçado de ajustes, prejudicando, principalmente, as viúvas. E não me venham com o papo furado que com o Aécio seria pior, pois quando votei na Dilma, não votei no menos pior, votei no que achava melhor e acreditei nas promessas dela, o que o Aécio faria é problema de quem votou nele. Fui traído covardemente, aliás por falar em covardia, esta MP também vale para os militares??????????????????????????
Claudio Machado
06/01/2015 - 11h11
Miguel do Rosario, embora discorde em grande parte, o parabenizo pela coragem de provocar esse espinhento, mas necessário debate no campo da esquerda.
Claudio Machado
06/01/2015 - 10h14
“Não mais deveres sem direitos, não mais direitos sem deveres.”
http://tijolaco.com.br/blog/?p=24137
Rafael Molina Vita
06/01/2015 - 11h16
Temos que divulgar isso: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/02/23/internas_economia,414241/pensoes-a-beneficiarios-de-militares-chegaram-a-r-10-3-bilhoes-em-2013.shtml
Jefferson Oliveira
06/01/2015 - 11h09
BlaBlaBlaBlaBlaBlaBlaBlaBlaBlaBla
Giana
06/01/2015 - 08h59
Parece que ainda estamos em eleiçao. Esses ajustes nao representam nada. Vcs deveriam estar escrevendo a favor e nao contra. Deveriam estar aliviados pelo Brasil ter ficado livre de um aecio e psdb. Pense como seria seu artigo, caso ele tivesse ganho?
Miguel do Rosário
06/01/2015 - 09h38
O Brasil não ficou livre do PSDB. Eles estão mais fortes e podem ganhar em 2018. Se Aécio tivesse ganho, teríamos outras críticas, numa outra conjuntura.
jose marcos
06/01/2015 - 13h37
Resposta perfeita para a Giana Miguel, e acrescentaria o seguinte: Cara amiga Giana não é o caso de escolher outra opção, é caso de decepção.
Rafael Molina Vita
06/01/2015 - 10h28
As idosas viúvas ficando com metade dos rendimentos da aposentadoria dos maridos, que ja é uma mixaria, e meus colegas de esquerda ignorando solenemente o absurdo. A vaca tossiu sim. E tossiu na surdina, através de medida provisória, pegando todo mundo de surpresa. Artigo perfeito de Miguel do Rosário. Governo aprova auxílio moradia de 4500 pra juízes e corta mixaria de abono do PIS…. Ah Brasil..
Deborah Teixeira
06/01/2015 - 08h47
Se fosse algo tão aviltante, os sindicatos fariam um alarido muito maior, Miguel Do Rosario. Em linhas gerais eu concordo com as medidas. A questão do seguro desemprego e das pensões tava pegando mesmo. Eu conheço até casos próximos que exemplificam isso. E digo mais: no caso das pensões o bicho tá pegando também na previdência do servidor público.
Danilo Soares de Oliveira
06/01/2015 - 05h27
Rafael Molina Vita.
renato
06/01/2015 - 02h10
Ela está viuva e feliz da vida…
Esta ficando mais nova ao longo do tempo.
Não ficará deprimida, e a vida dela será
uma festa só..
Dá até para ela dar o dinheiro que seu
MARIDO tinha direito de ganhar,para o INSS, que não
devolverá o dinheiro que ele pagou integralmente
pelo DIREITO AO SEGURO.
INSS, não é esmola..É um direito do Trabalhador
conquistado a duras penas. DURISSIMAS PENAS.
Maria Eunice Rezende
06/01/2015 - 04h04
Meu não concordo com sua opinião, tenho uma pequena empresa, e sei o quanto este seguro com seis meses de carteira assinada é um atraso, o funcionário quando vai chegando o 5 mês começa a faltar, deixa muito a desejar no cumprimento dos seus afazeres. Hoje esta difícil, falta mão de obra e olhe que falo da mão de obra sem qualificação. Mesmo pagando acima do salário minimo, com carteira assinada, você tem dificuldade de mão de obra. Por isso tenho certeza que esta mudança no seguro desemprego vai melhorar muito para as pequenas empresas.
Caio Lagedo
06/01/2015 - 03h37
Lucas Souza cafezinho falando do gov…
Marco Arildo Cunha
06/01/2015 - 03h28
Boa discussão! E esclarecedora, com intervenções que analisam sem paixão as medidas!
Aprendi bastante aqui!
Parabéns pelo alto nível!
renato
06/01/2015 - 00h57
Primeiro a KATIA ABREU.
Agora F…….!!
Medidas como esta ferram
as pessoas mais pobres..
Não gostei..não gostei.
Parece que vai voltar a
época onde o RICO, nunca perdia.
Coisa de Empresa, que não sabe fazer
outra coisa, a não ser mandar funcionário
embora.
Enquanto a VACA continua solta.
MAS…me parece ser um bom fator para a
sociedade se manifestar, retirando alguns
beneficios dos ricos, e ladrões deste país.
Se ficar só reclamando a coisa passa…com
cuspe.
Freitas Netto Netto
06/01/2015 - 02h53
Financial Times5 h ·
Brazil’s pension system has long struggled with one particular problem: “sugar daddies”, or more precisely, the situation where young women marry men old enough to be their grandfathers so they can lay claim to their pensions when they die. This is about to change.
Ver traduçãoBrazil tries to fix nation’s ‘sugar daddy’ problemUp until last week, Brazil had some of the most generous retirement rules in the world, allowing the spouses of deceased workers to receive almost their entire pension for the rest of their lives, even if they remarried. The system made…ON.FT.COM
renato
06/01/2015 - 01h58
E as senhoras viuvas…
veja bemmm…estão tirando dinheiro
do trabalhador, eu não quero que minha esposa
receba a metade do que eu ganho..não respeitaram
meu direito, pelo qual eu lutei..
Eu pago INSS para minha familia, e alguem mudou as
regras…
Quero que cobrem dos Trabalhadores que trabalham
a metade ou proporcional ao tempo de sua vida…
Que falta de inteligência de um Governo que eu coloquei lá.
Deixarão de distribuir renda, 18 bilhões, vai quebrar a economia.
De que adiantará EDUCAR os mais jovens, se não terão garantias a
qual serve o SEGURO DESEMPREGO.
estarão prejudicando os HONESTOS TODOS, por causa de um GOVERNO
que não consegue administrar uma estrutura como o INSS.
Júlio Sávio de Carvalho
06/01/2015 - 02h01
Eugênio
Emilia M. de Morais
06/01/2015 - 01h20
Vou deixar aqui o seu longo post sobre o assunto, Diogo:
Diogo Costa 1 h · Caxias do Sul · Editado ·
“IRRITAÇÃO SUPREMA COM A MÁ-FÉ (A VACA NÃO TOSSIU E NEM TOSSIRÁ) – E não é com a má-fé da mídia ou da oposição, mas sim de certos setores da própria esquerda.
A questão do “nem que a vaca tussa” agora virou moda, não é mesmo?
Pois essa expressão foi utilizada pela presidenta Dilma Rousseff no dia 17 de setembro de 2014, em Campinas, para se referir aos direitos trabalhistas.
Vejamos o que ela de fato disse:
“Eu não mudo direitos na legislação trabalhista. O que nós podemos fazer… por exemplo, no caso da lei do menor aprendiz, nós fizemos adaptações”, disse em entrevista coletiva, após encontro com empresários em Campinas (SP).
E prosseguiu:
“Agora, lei de férias, 13º, fundo de garantia, hora-extra, isso não mudo nem que a vaca tussa.”
Está aí, com todas as letras e sílabas que existem na face da Terra, e para quem quiser ver e ler, o que foi que a presidenta disse naquela oportunidade.
Está demonstrado e provado que ela se referia ao tema das férias, do 13º, do FGTS e da hora-extra!
Está gravado indelevelmente e daqui a 500 anos será possível constatar!
De modo que vou repetir mais uma vez o que ela disse a respeito dos direitos trabalhistas (afinal de contas foi aí que surgiu o tal de ‘nem que a vaca tussa’):
“Agora, lei de férias, 13º, fundo de garantia, hora-extra, isso não mudo nem que a vaca tussa.”
Ou seja, Dilma se comprometeu de corpo e alma com a preservação e com a não mudança – “nem que a vaca tussa” – dos seguintes direitos:
1) Lei de férias;
2) 13º salário;
3) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
4) Hora-extra.
Repito e encerro: o tal de “nem que a vaca tussa” está gravado e qualquer um pode assistir e ler. Como disse, daqui a 500 anos será possível conferir essa entrevista.
E lá está dito por Dilma, de forma nítida e cristalina, quais são os direitos que ela disse que iria preservar de qualquer forma.
O resto, e lamento profundamente que isto esteja acontecendo, sinto até um certo nojo quando vejo, é pura má-fé e mentiras cabais e absolutas a respeito do que Dilma falou durante a campanha.
O que Dilma disse na campanha está sendo rigorosamente cumprido.
Apavora a quantidade colossal de mentiras que se diz a respeito desse tal de “nem que a vaca tussa”.
Que a direita minta sobre isso e explore o tema, tudo bem; mas a esquerda cair nessa esparrela mentirosa? Aí já é demais!
Pelo menos para mim”.
Valmir Britto Gomes
06/01/2015 - 20h30
E nem mudou, só vai ser mais fiscalizado!
Meire Souza
06/01/2015 - 00h45
Óbvio que esse ajuste merece uma grande discussão. Naquele caso das viúva receberem benefícios por 15 anos e depois perde-lo, uma medida seria que ao longo desses 15 anos, a viúva (ou viúvo) pagasse uma previdência para continuar recebendo valor igual depois para o resto de sua vida. Isso seria justo, pois com a ausência de um dos cônjuges, certamente haveria uma sobra financeira.
Alexander
05/01/2015 - 21h49
Mais fácil ter muitas ideias e opiniões do que governar. Difícil dar uma infinidade de direitos sem ter recursos para mantê-los, e difícil conciliar os diversos interesses de mais de 200 milhões de brasileiros. Talvez, sem querer, Miguel você está mais é para fazer o jogo dos adversários, com fogo amigo, dando uma de inocente útil.
Ana Oliveira
05/01/2015 - 23h45
Obrigada! Obrigada! Traduziu o que queria dizer! Estou estes dias tentando digerir tudo… Ainda custa me crer que estão vendendo ideias como fosse distorçãozinha e é uma tremenda abocanhada em direitos adquiridos.
Lenize Barros
05/01/2015 - 23h31
Adoro as opiniões petralhas. São hilárias.
Lenize Barros
05/01/2015 - 23h28
Adoro as opiniões petralhas. São hilárias.
Ozzy Gasosa
05/01/2015 - 21h27
Que tal enviar esses questionamentos para o Mercadante e sua equipe?
Ele terá de responder item a item, concorda?
Aguardemos …
Alexandria Junior
05/01/2015 - 23h13
Tossiu e peidou. Se tossir de novo vai dar merda. Infelizmente a cartilha Neo Liberal foi seguida à risca para corte e controle de caixa… peia e arrocho nos trabalhadores.
Alexandria Junior
05/01/2015 - 23h13
Tossiu e peidou. Se tossir de novo vai dar merda. Infelizmente a cartilha Neo Liberal foi seguida à risca para corte e controle de caixa… peia e arrocho nos trabalhadores.
Roberto de Paulo
05/01/2015 - 20h12
Este judiciário está pior que os políticos,pois ganham aumento,sem que ninguém conteste,e ninguém peita eles.
Paulo Pereira
05/01/2015 - 22h12
Tem q tirar dos q tem mais os ricos e bilionários desse país, e ñ dos pobres.
Pedro Macedo
05/01/2015 - 22h12
Não esperava isso da Dilma, que votei e defendi, contra os trabalhadores…
Jose Mauricio Rodrigues
05/01/2015 - 22h11
Desde que o INPS INAMPS INSS e variações, foi criado, todos os governos, surrupiaram o caixa, sim, a desculpa é que havia fartura e pequena demanda. Ou seja, poucos aposentados e muita arrecadação.
Daí os Lalaus construíram com dinheiro do caixa previdenciário a transamazonica, a Ponte Rio Niterói, Brasília é outras tantas obras que não sabemos,
com o dinheiro que não deviam mexer.
Agora, e também, não recente, essa falácia de déficit, é conversa pra boi dormir em cima dos contribuintes.
Sabe-se que as arrecadações convergentes ao INSS chegam a 250 bilhões anuais e que os gastos somam 210 bilhões. Onde , não só o atual governo, mas todos antecessores, enfiam os 40 bilhões da diferença?
Onde está o retorno ao caixa dos valores desviados desde a criação da previdência INSS?
Diogo Costa
05/01/2015 - 22h02
O abono salarial ser pago de forma proporcional ao tempo de serviço num ano é justo. O que não é justo é que um trabalhador que labora somente 30 dias num ano tenha o mesmo abono salarial que um trabalhador que laborou por 300, 330 ou 350 dias no mesmo ano.
O auxílio-doença não muda nada. Aliás, o que muda é que a nova proposta vai onerar um pouco mais as empresas, que pagarão o benefício até o 30º dia, e desonerar os cofres públicos pois o governo passará a pagar a partir do 31º dia e não mais a partir do 16º como é hoje. Para o trabalhador não muda nada.
O seguro-desemprego não pode ter como base atual o formato que existia quando o desemprego era galopante e na casa dos dois dígitos (tempos de FHC). Com uma situação de pleno emprego é lógico e bastante justo que se restrinja o acesso (talvez a carência de 18 meses seja exagerada).
Para mim o único ponto polêmico é o da pensão por morte. Antes de entrar no mérito, eu gostaria muito, mas muito mesmo que alguém dissesse em qual país do mundo existe uma pensão por morte sem carência, integral e vitalícia e sem limite mínimo de idade, como é no Brasil.
Com estes 04 quesitos somados, só conheço mesmo o Brasil.
Diogo Costa
05/01/2015 - 22h00
Miguel Do Rosario, o abono salarial ser pago de forma proporcional ao tempo de serviço num ano é justo. O que não é justo é que um trabalhador que labora somente 30 dias num ano tenha o mesmo abono salarial que um trabalhador que laborou por 300, 330 ou 350 dias no mesmo ano.
O auxílio-doença não muda nada. Aliás, o que muda é que a nova proposta vai onerar um pouco mais as empresas, que pagarão o benefício até o 30º dia, e desonerar os cofres públicos pois o governo passará a pagar a partir do 31º dia e não mais a partir do 16º como é hoje. Para o trabalhador não muda nada.
O seguro-desemprego não pode ter como base atual o formato que existia quando o desemprego era galopante e na casa dos dois dígitos (tempos de FHC). Com uma situação de pleno emprego é lógico e bastante justo que se restrinja o acesso (talvez a carência de 18 meses seja exagerada).
Para mim o único ponto polêmico é o da pensão por morte. Antes de entrar no mérito, eu gostaria muito, mas muito mesmo que alguém dissesse em qual país do mundo existe uma pensão por morte sem carência, integral e vitalícia e sem limite mínimo de idade, como é no Brasil. Com estes 04 quesitos somados, só conheço mesmo o Brasil.
Irene E Jesse
05/01/2015 - 21h49
Não só tossiu, a vaca está com coqueluche! É cof cof o tempo inteiro. Governo safado e sem vergonha na cara!
Meire Souza
06/01/2015 - 00h50
Calma, Irene E Jesse, as coisas serão discutidas e o Congresso não deve aprovar assim tão fácil. Esta discussão aqui já é bastante relevante!
jorge oliveira
05/01/2015 - 19h28
Só esclarecendo uma questao: o trabalhador ao sair de casa e ao retornar esta protegido. Mesmo que ele caia a dois metros do portão ou seja atropelado por um avião desgovernado. Não importa o fato em si, importa o “movimento” ir e vir para o trabalho. A vaca não tossiu, só piscou, e o debate esta saindo dos gabinetes governistas, sindicais, e vindo para seu lugar: a rua. Fraudes tem aos milhares e qualquer peão sabe como fazer ao menos uma.
Aurenair Zago
05/01/2015 - 21h20
Concordo que deveria cortar auxílio moradia e outros bnefícios dos juízes e políticos, assim como cobrar as dividas dos grandes sonegadores, e acho que o governo deveria ser mais transparentes e mostrar mais informações de quanto o governo poupara adotando a tais medidas e quais setores serão aplicados tais recursos. Quanto ao ajuste concordo porque e tão notavel e comum, esta manobra para tirar vantagens do auxílio desemprego, tanto do empregado como das empresas é o auxílio desemprego, deixou de ser emergencial, como diz a matéria acima, ao menos em SP é assim. Quanto a pensão os filhos desses casamentos terão seus direitos inalterados.
Luis Teles
05/01/2015 - 21h04
Texto razoavel. Seria melhor se vc nao o contaminasse com sua leitura de pikkety.
Edmilsa Marques
05/01/2015 - 20h57
Muito complicado.
Fábio Rezende
05/01/2015 - 18h53
Olá, Miguel.
Não entendi o “A segunda viúva tinha um marido alcoólatra, violento e vagabundo [??? o sujeito trabalhou por dois anos consecutivos e é vagabundo???], mas que conseguiu se sustentar num emprego qualquer por 24 meses e um dia. Ela receberá a sua pensão.” E por que não deveria recebê-la? Por acaso o critério para a concessão do direito deveria ser baseado em um julgamento moral do marido?
E quanto às viúvas, ora, quinze anos recebendo pensão é mais que suficiente para, regra geral, uma pessoa se organizar profissionalmente e receber sua aposentadoria quando a penmsão chegar ao fim.
Agora, a dos pescadores e do primeiro emprego foi, de fato, de lascar: também penso que mais fiscalização é melhor que desamparo a quem é tão vulnerável.
Um grande abraço.
Miguel do Rosário
05/01/2015 - 19h10
Não, claro que não.
Miguel do Rosário
05/01/2015 - 19h11
Digo, claro que não deve se basear. Só fico preocupado com essas imposições arbitrárias de datas. Podiam dar uma pensão menor, escalonada conforme a idade. Ao invés dessa coisa: 24 meses recebe; 23,11 meses não recebe.
narsizabtista
06/01/2015 - 08h44
Miguel : Acho você um cara esforçado e preocupado e está sempre atento a tudo. Quero dar-lhe meus parabéns pela vossa vivacidade. Continue sempre assim pois um Blog igual o seu só poderia ser de alguém com aquilo roxo. Mas,eu gostaria de lhe pedir uma ajuda: Você sabia que nós aposentados estamos esperando os nossos Retroativos (muitos já transitados e julgados no trf1) uns fazem mais de quatro anos e não saem!!! Então quero dizer-lhe que a vaca tossiu e vem tossindo desde o começo do mandato da Dilma. A coisa não anda!!! Procure pesquisar e ver que estamos com a razão.
Abraços.
C.Paoliello
05/01/2015 - 18h41
Parar de repercutir a imprensa-empresa é uma sábia decisão. Discutir suas mentiras, distorções e desinformações é dar valor a quem não tem.
Airton Faé
05/01/2015 - 20h37
Parabéns, está equidistância enriqueceu. Muito bom mesmo.
Filippo Sandra Brito
05/01/2015 - 20h36
Não gostei desse “pacotão”. Não confio no Mercadante. Ele votou à favor do Fator Previdenciário, no governo fhc. Dei meu voto à Dilma e não vou concordar com esses absurdos. Gostei do texto que acabo de ler, esclarecedor
Alexandre Feijo
05/01/2015 - 20h27
bom mesmo é saber que não existe mais latifúndio no Brasil!!
Filipe Pinheiro
05/01/2015 - 20h24
Discordo, o PIG é sim uma fonte de informação. Tendenciosa e mentirosa como noticia do país SIM! Mas fonte essencial do que pensam e sobretudo de como querem influenciar a massa de preguiçosos teleguiados. É preciso conhecer o inimigo para poder combatê-lo. As fontes primárias de informação são essenciais justamente para o bom combate contra a manipulação.
Camila Wanderlei
05/01/2015 - 19h56
e além de tossir muito a vaca também irá cuspir os próprios pulmões !
Vinicius de Mesquita
05/01/2015 - 19h55
Bela iniciativa
Lucas Sposito
05/01/2015 - 19h49
Coincidência?!?! Só para os “inocentes” ou mal intencionados
Lucas Sposito
05/01/2015 - 19h48
Para quem não sabe, esses direitos davam mais estabilidade no emprego aos trabalhadores mas Agora é cortar vagabundagem, belo argumento.
Tão bonito quanto os argumentos que utilizaram quando a PF descobriu o esquema do petrolao, seria assim: “é tudo invenção da mídia manipuladora” “o petrolao nunca existiu” mas o meu preferido é qdo dizem: “ah! Os outros partidos roubaram mais”. É triste estar em um país cujo povo se dividi para defender quem não Os defendem e ainda defeca em suas cabeças é só ver o resultado das eleições deste ano: Aecio(psdb)xDilma(PT) ou vc anda para trás ou fica no mesmo lugar…
Ana Paula Barros Vieira
05/01/2015 - 19h22
Deveriam começar cortando as ridículas vantagens dos congressistas, é um absurdo tanta verba que recebem e com salários nada magros…medida decepcionante….filhas de militares recebendo gordas pensões….absurdo mais uma vez o pobre pagar a conta….se o PT deixa isso acontecer que se diz de esquerda imagina os que assumem ser de direita.
Maria Helena Freitas
05/01/2015 - 19h20
Meu caro Marcelo Santos, a previdencia já vem com problemas em sua receita há muito tempo e piorou aida mais com a aposentadoria privada implantado pelo FHC.
Marcelo Santos
05/01/2015 - 19h29
Eu sei..por isso q disse q medidas eram necessárias
Maria Helena Freitas
05/01/2015 - 19h16
Meu caro Marcelo Santos
Mauricio Gomes
05/01/2015 - 17h14
Ao meu ver um dos grandes culpados dessa situação calamitosa chama-se Mercadante. É nítido que ele tem aspirações presidenciais para 2018 e por isso teve tanto peso na montagem do ministério. Que a previdência está quebrada e que há muitos benefícios pagos ilegalmente ou de forma imoral todos sabemos. O que queremos saber é quando o governo terá CORAGEM de mexer em “vespeiros” como as pensões recebidas por filhas de militares “solteiras” (ex: Maitê Proença, que critica o governo mas não abre mão da boquinha, embora seja atriz bem remunerada), a sonegação monstruosa de impostos de grandes empresas (ex: Globo, Bancos, etc) e a taxação de grandes fortunas. Além disso, vale assistir as entrevistas da auditora da Receita Federal (Maria Lucia Fattorelli) para informar o povo o quanto do orçamento total vai para o pagamento de juros e serviços da dívida (cerca de 40%). Ou seja, um punhado de bilionários abocanha sem trabalhar 40% de todas nossas riquezas, enquanto a previdência consome uma ínfima parcela disso. A saúde, por exemplo, recebe 3% (a educação 4%). Então se quiserem fazer justiça, que o façam de quem tem mais. O resto é uma vergonha jogada nas costas dos mais pobres. Vejam o vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=PmRpA88E9gg
Rogério S da Cunha
05/01/2015 - 18h55
Gente, vocês reclamam sem motivo. Vamos deixar esse governo trabalhar. Vejam os avanços alcançados. O fim do latifúndio é um avanço a ser comemorado.http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/01/1570557-nao-existe-mais-latifundio-no-brasil-diz-nova-ministra-da-agricultura.shtml?cmpid=%22facefolha%22
Gerson
05/01/2015 - 16h41
Excelente O Cafezinho!!! O governo parece que esqueceu quem o elegeu.
John Oliveira
05/01/2015 - 18h40
Concordo com todas as alterações feitas pelo governo. Ao meu ver uma economia sem corte, a não ser a parte da pensão por morte, pois concordo também que nesta parte ainda não está muito claro.
Ricardo G. Ramos
05/01/2015 - 18h22
Há algum tempo faço isso,
Sandra Francesca de Almeida
05/01/2015 - 18h18
Boa análise. É como eu tenho dito: se o governo cobrar a dívida do Itaú, por exemplo, terá os 18 bilhões que deseja arrecadar, sem alterar a legislação trabalhista. Corrigir fraudes e distorções é absolutamente imperativo, mas isto requer uma ação pontual e não generalizada. Os brasileiros trabalhadores que são corretos não podem pagar pelas imperfeições do sistema e muito menos pelas benesses ao grande capital.
Eliézer
05/01/2015 - 16h18
Excelente Artigo… Parabéns pela iniciativa.
Vida longa ao “OCAFÉZINHO”!!!
Marcelo Santos
05/01/2015 - 18h17
Gostei do texto..parabéns pela imparcialidade.. Mas a previdência brasileira esta quebrada a muito tempo.acho todas as medidas validas.exceto uma.a da pensão por morte..não esta claro.o segurado paga em cima de uma futura aposentadoria ou paga em cima do calculo de uma pensão para o cônjuge.. O Brasil é uma mãe na previdencia comparado a outros países e ao meu ver a vaca não tossiu. Não foram tirados direitos e sim dificultados.a presidenta tinha q deixar a previdência quebrar de vez??.sem medidas num futuro próximo não haveria dinheiro..isso é fato
Emerson Heringer
05/01/2015 - 18h15
e enquanto isso, os juízes do país, recebem auxílio moradia e benefícios até pós vitalícios
Gilson Santos
05/01/2015 - 18h04
Isso é fundamental. Não dá pra ficar filtrando reportagens.