A Corrupção na Ditadura Militar.
Publicado em 02/12/2012 no blog Falandoverdades.
Depois de muitas pesquisas, procura de arquivos ,eis que nos deparamos com farto material que mostra a corrupção escancarada na Ditadura Militar que tem em seu círculo até hoje defensores falso moralistas elitizados que falam em nome de minorias ,vamos então abordar o tema.
Moralismo capenga
O combate à corrupção foi palavra de ordem durante a ditadura. Nos porões do regime, porém, a ilegalidade prevaleceu.
Por Heloisa Maria Murgel Starling
Combater a corrupção e derrotar o comunismo: esses eram os principais objetivos que fermentavam os discursos nos quartéis, às vésperas do golpe que derrubou o governo João Goulart, em março de 1964. A noção de corrupção dos militares sempre esteve identificada com uma desonestidade específica: o mau trato do dinheiro público. Reduzia-se a furto. Na perspectiva da caserna, corrupção era resultado dos vícios produzidos por uma vida política de baixa qualidade moral e vinha associada, às vésperas do golpe, ao comportamento viciado dos políticos diretamente vinculados ao regime nacional-desenvolvimentista.
Animado por essa lógica, tão logo iniciou seu governo, o marechal Castello Branco (1964-1967) prometeu dar ampla divulgação às provas de corrupção do regime anterior por meio de um livro branco da corrupção – promessa nunca cumprida, certamente porque seria preciso admitir o envolvimento de militares nos episódios relatados. Desde o início o regime militar fracassou no combate à corrupção, o que se deve em grande parte a uma visão estritamente moral da corrupção.
Essa redução do político ao que ele não é – a moral individual, a alternativa salvacionista – definiu o desastre da estratégia de combate à corrupção do regime militar brasileiro, ao mesmo tempo em que determinou o comportamento público de boa parte de seus principais líderes, preocupados em valorizar ao extremo algo chamado de decência pessoal.
Os resultados da moralidade privada dos generais foram insignificantes para a vida pública do país. O regime militar conviveu tanto com os corruptos, e com sua disposição de fazer parte do governo, quanto com a face mais exibida da corrupção, que compôs a lista dos grandes escândalos de ladroagem da ditadura. Entre muitos outros estão a operação Capemi (Caixa de Pecúlio dos Militares), que ganhou concorrência suspeita para a exploração de madeira no Pará, e os desvios de verba na construção da ponte Rio–Niterói e da Rodovia Transamazônica. Castello Branco descobriu depressa que esconjurar a corrupção era fácil; prender corrupto era outra conversa: “o problema mais grave do Brasil não é a subversão. É a corrupção, muito mais difícil de caracterizar, punir e erradicar”.
A declaração de Castello foi feita meses depois de iniciados os trabalhos da Comissão Geral de Investigações. Projetada logo após o golpe, a CGI conduzia os Inquéritos Policiais-Militares que deveriam identificar o envolvimento dos acusados em atividades de subversão da ordem ou de corrupção. Com jurisdição em todo o território nacional, seus processos obedeciam a rito sumário e seus membros eram recrutados entre os oficiais radicais da Marinha e da Aeronáutica que buscavam utilizar a CGI para construir uma base de poder própria e paralela à Presidência da República.
O Ato Institucional n.º 5, editado em 13 de dezembro de 1968, deu início ao período mais violento e repressivo do regime ditatorial brasileiro – e, de quebra, ampliou o alcance dos mecanismos instituídos pelos militares para defender a moralidade pública. Uma nova CGI foi gerada no âmbito do Ministério da Justiça com a tarefa de realizar investigações e abrir inquéritos para fazer cumprir o estabelecido pelo Artigo 8º. do AI-5, em que o presidente da República passava a poder confiscar bens de “todos quantos tenham enriquecido, ilicitamente, no exercício de cargo ou função pública”.
Para agir contra a corrupção e dar conta da moralidade pública, os militares trabalharam tanto com a natureza ditatorial do regime como com a vantagem fornecida pela legislação punitiva. Deu em nada. Desde 1968 até 1978, quando foi extinta pelo general Geisel, a CGI mancou das duas pernas. Seus integrantes alimentaram a arrogante certeza de que podiam impedir qualquer forma de rapinagem do dinheiro público, através da mera intimidação, convocando os cidadãos tidos como larápios potenciais para esclarecimentos.
A CGI atribuiu-se ainda a megalomaníaca tarefa de transformar o combate à corrupção numa rede nacional, atuando ao mesmo tempo como um tribunal administrativo especial e como uma agência de investigação e informação. Acabou submergindo na própria mediocridade, enredada em uma área de atuação muito ampla que incluía investigar, por exemplo, o atraso dos salários das professoras municipais de São José do Mipibu, no Rio Grande do Norte; a compra de adubo superfaturado pela Secretaria de Agricultura de Minas Gerais e as acusações de irregularidades na Federação Baiana de Futebol. Entre 1968 e 1973 os integrantes da comissão produziram cerca de 1.153 processos. Desse conjunto, mil foram arquivados; 58 transformados em propostas de confisco de bens por enriquecimento ilícito, e 41 foram alvo de decreto presidencial.
Mas o fracasso do combate à corrupção não deve ser creditado exclusivamente aos desacertos da Comissão Geral de Investigações ou à recusa de membros da nova ordem política em pagar o preço da moralidade pública. A corrupção não poupou a ditadura militar brasileira porque estava representada na própria natureza desse regime. Estava inscrita em sua estrutura de poder e no princípio de funcionamento de seu governo. Numa ditadura onde a lei degradou em arbítrio e o corpo político foi esvaziado de seu significado público, não cabia regra capaz de impedir a desmedida: havia privilégios, apropriação privada do que seria o bem público, impunidade e excessos.
A corrupção se inscreve na natureza do regime militar também na sua associação com a tortura – o máximo de corrupção de nossa natureza humana. A prática da tortura política não foi fruto das ações incidentais de personalidades desequilibradas, e nessa constatação reside o escândalo e a dor. A existência da tortura não surgiu na história desse regime nem como algo que escapou ao controle, nem como efeito não controlado de uma guerra que se desenrolou apenas nos porões da ditadura, em momentos restritos.
Ao se materializar sob a forma de política de Estado durante a ditadura, em especial entre 1969 e 1977, a tortura se tornou inseparável da corrupção. Uma se sustentava na outra. O regime militar elevou o torturador à condição de intocável: promoções convencionais, gratificações salariais e até recompensa pública foram garantidas aos integrantes do aparelho de repressão política. Caso exemplar: a concessão da Medalha do Pacificador ao delegado Sérgio Paranhos Fleury (1933-1979).
A corrupção garantiu a passagem da tortura quando esta precisou transbordar para outras áreas da atividade pública, de modo a obter cumplicidade e legitimar seus resultados. Para a tortura funcionar é preciso que na máquina judiciária existam aqueles que reconheçam como legais e verossímeis processos absurdos, confissões renegadas, laudos periciais mentirosos. Também é necessário encontrar gente disposta a fraudar autópsias, autos de corpo de delito e a receber presos marcados pela violência física. É preciso, ainda, descobrir empresários dispostos a fornecer dotações extra-orçamentárias para que a máquina de repressão política funcione com maior precisão e eficácia.
A corrupção quebra o princípio da confiança, o elo que permite ao cidadão se associar para interferir na vida de seu país, e ainda degrada o sentido do público. Por conta disso, nas ditaduras, a corrupção tem funcionalidade: serve para garantir a dissipação da vida pública. Nas democracias – e diante da República – seu efeito é outro: serve para dissolver os princípios políticos que sustentam as condições para o exercício da virtude do cidadão. O regime militar brasileiro fracassou no combate à corrupção por uma razão simples – só há um remédio contra a corrupção: mais democracia.
Heloisa Maria Murgel Starling é professora de História da Universidade Federal de Minas Gerais e co-autora de Corrupção: ensaios e críticas (Editora da UFMG, 2008).
Saiba Mais – Bibliografia:
FICO, Carlos. Como eles agiam: os subterrâneos da ditadura militar. Rio de Janeiro: Record, 2001.
GASPARI, Elio. Coleção As Ilusões Armadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
RIBEIRO, Renato Janine. A sociedade contra o social: o alto custo da vida pública no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
linda
01/11/2018 - 22h56
Pesquise vídeos do lula falando do Regime Militar: só elogios! Ele já afirmou mais de uma vez que foi a época que o Brasil mais cresceu! Vê se vcs se informam antes de falar besteira.
Raymundo de Lima
15/07/2018 - 15h25
“O mesmo podemos afirmar quanto à homenagem feita pelo deputado Jair Bolsonaro ao falecido coronel Brilhante Ustra. Este coronel do Exército Brasileiro foi condenado, em 2008, pelo juiz Gustavo Santini Teodoro, da 23ª Vara Cível de São Paulo, por sequestro e tortura. Ele era chefe do DOI-CODI do II Exército, em São Paulo, órgão encarregado da repressão aos opositores da ditadura militar. Portanto, o coronel foi devidamente reconhecido como torturador.
Em plena Câmara dos Deputados, ao homenageá-lo, o deputado Jair Bolsonaro fez apologia à tortura. Isso é indiscutível. Se homenagear um torturador não constitui apologia à tortura, então constitui o quê? Patriotismo? Saudosismo? Mera opinião?… E para confirmar a veracidade do crime, ao prestar homenagem ao torturador, o deputado fez questão de acrescentar que o dito coronel era “o pavor de Dilma Rousseff”. Este acréscimo se deve ao fato de a Presidenta afastada ter sido torturada durante a ditadura militar. Isso não constitui apologia ao crime de tortura? Claro que sim. E se é apologia ao crime de tortura, o deputado quebrou o decoro parlamentar e seu mandato deve ser cassado na forma da lei”. (Tiago de França).
Carlos Mega
27/05/2018 - 17h09
TEXTO LIXO…
BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO MESMO…
ERA SÓ SER CIDADÃO DE BEM, NÃO SER TERRORISTA QUE NADA TE ACONTECERIA…
GENESSON
02/08/2018 - 23h22
texto tendencioso. era só andar na linha que não acontecia nada.
meus avós me contavam isso, agora pra jornalista eram crueis sim. rsrsrs
Marcelo
13/06/2020 - 02h11
Seus avós deviam ser ignorantes e você assimilou bem profundamente essa falácia passada a vc, tanto que até hoje com seu comodismo mental prefere ainda perceber o mundo assim. Cada ser que existe nesse mundo…, afff…
Marcelo
13/06/2020 - 02h08
E ser cidadão de bem é o quê? Ter esse desejo do bem ao próximo da forma que vc falou? Cara, quer enganar a quem? Esses militares além de corruptos, ladrões do povo brasileiro que surrupiavam somente para manter o luxo deles; eles eram tão ruins que o povo brasileiro era tão insignificante que não valia nada. Vc foi e ainda é um iludido em achar que o regime militar brasileiro foi de benesses, exceto para eles. Qdo. vê assim foi tbm iludido pelo governo federal atual, rs… Não aprende.
Ailton Benedito Henrique
09/05/2018 - 21h10
Bolsonaro é um bordel de políticos corruptos
Ailton Benedito Henrique
09/05/2018 - 21h07
Os políticos corruptos deveria ser inforcado
Jose ueliton
24/10/2017 - 08h51
Perfeitissimo.
Almanakut Brasil
18/09/2017 - 20h01
Quando o PSDB ou qualquer outro partido de esquerda deixar de governar São Paulo, a Fundação Padre Anchieta e a Rede Cultura deixará de chorar só Herzog com o dinheiro dos paulistas!
Almanakut Brasil
18/09/2017 - 19h59
Infelizmente, o Regime Militar, o brando, não fez como as DITADURAS comunistas que fuzilaram seus opositores sem julgamento e deu no que deu!
Herança maldita para o futuro!
O Brasil precisa de uma FAXINA GERAL, ampla e irrestrita, para mandar essa raça desgraçada para o Inferno, pela última vez!
E quem quiser que vá com eles!
Marcelo
13/06/2020 - 02h32
Essa ditadura comunista que vc diz que fuzilaram não foi dentro de um regime comunista, mas foi quando Stalin tomou o poder e aí tornou aquilo numa DITADURA PORÉM DENTRO DE UM ESTADO CAPITALISTA. E outra coisa, quem pregava a violência não eram os comunistas mas sim Locke que na carta dele é visto ele dizer que o povo deve insurgir armado contra o governo. No Brasil os comunistas assim que foi legalizado não pregavam a violência para tomada do poder. E pelo contrário queriam a igualdade social ou a diminuição da desigualdade entre pobres e ricos.
Samuel
14/09/2017 - 13h52
E o governo civil é milhões de vezes corrupto, pois não tem vergonha na cara de receber tantas denúncias e nenhuma delas é resolvida. Para de brincadeira. Governo sem moral!
Percival
02/07/2017 - 21h35
Excelente matéria, abordando de maneira clara as consequências de um regime ditatorial. Seja de “esquerda” ou “direita”. E aqueles que enaltecem os “militares” da época, se esquecem que se ainda estivessem no poder, não estariam aqui dando suas opiniões. E se por acaso tivessem esse direito, após escreverem o que bem entendem, na certa seriam levado para um “DOI-Codi” ou um “Dops” da vida, e veriam como seriam tratados “democraticamente. Temos que ter consciência, é que aqueles que hoje criticamos, são os mesmos que colocamos lá através de nossos votos. Votar no “que rouba mas faz”, no “pior que está não pode ficar” e por aí vai, só pode dar no que está dando.
Francisco de Assis Nascimento Filho
23/05/2017 - 07h25
Assassinato e violência não é corrupção
Carlos
15/04/2017 - 01h38
Claro que nao da pra esperar muito do autor do artigo. O mesmo autor do brilhante livro golpe 16 com prefacio do incorruptivel ex presidente Lula, que nao enriqueceu nem um centavo no seu mandato. O mesmo que articulou o impeachment do Collor, que fou deposto em um processo que durou menos uma semana Ou seja, só é golpe se for comigo, se for com os outros se chama defesa da democracia.
Wilson
22/04/2017 - 16h18
Justificar um erro com outro não dá.
Ricardo
02/07/2017 - 08h11
Isso é Ad Hominem fera. Ler um manual básico de falácias antes de participar de discussões ajuda.
Carlos
15/04/2017 - 01h31
Claro que nao se pode esperar muita coisa do autor desse artigo. Que é o mesmo autor do brilhante livro golpe 16 com prefácio do incorruptivel ex presidente Lula, que por sinal nao enriqueceu nada durante seu mandato. Que por acaso acusa o impeachment de golpe mas foi um dos principais articuladores do impeachment do Collor. Detalhe, retirado do poder em menos de uma semana. Ou seja só é golpe quando é comigo….com os outros é defesa da democracia.
Carlos
15/04/2017 - 01h09
Que texto imbecil. Não só não deu nenhum exemplo de corrupçao como afirmou que os militares tentaram impedir a corrupçao e falharam. Os comentarios tambem sao uma piada. Ninguem explica porque nenhum presidente militar enriqueceu. Ficam se atendo a tortura e morte de menos de 500 pessoas em 25 anos de governo. A policia militar de hoje mata muito mais. Dessas 500 pessoas varias morreram com armas nas maos como as 41 no araguaia. Nao da pra entender essa necessidade de criticar tudo feito pelos militares. Obvio que crimes foram cometidos e os responsaveis deveriam pagar. Quem matou e torturou deveria ser preso mas é inegavel que foi o governo menos corrupto da historia e que mais desenvolveu o pais que antes era rural. O brasil se tornou a oitava potencia mundial. Quem acha que as rodovias no norte nao servem pra nada com certeza nunca andou nelas. Quem acha que angra nao serve pra nada nao sabe que ela fornece mais de quarenta por cento da energia do estado do rio. O governovl militar errou em muita coisa mas a critica que existe é totalmente tendenciosa. A prova disso é essa materia que esta cheia de palavras bonitas e conceitos abstratatos. A democracia realmente é a melhor forma de governo pra um pais que sabe usa-la. Nos vivemos em uma democracia? Vc sabe quantos deputados o tiririca arrastou pro congresso? Alguem votou neles? Alguem vota em vice ou suplentes. Vamos acordar e parar de ser papagaio de pirata acreditando em tudo que esta nos livros de história. Na alemanha nazista os livros provavam por A mais B que o ariano era uma raça superior. Só porque esta escrito nao quer dizer que seja verdade….
Rogerio D Maestri
08/06/2017 - 02h02
Caso Lutfalla (1977)
Caso Atalla
Caso Abdalla
Primeiro Caso Econômico (Ministro Ângelo Calmon de Sá acusado de passar um gigantesco cheque sem fundos)
Caso Halles
Caso BUC
Caso Eletrobrás
Caso Áurea
Caso Lume
Caso Ipiranga
Caso Dow Química
Caso Nigeriano
Caso Tama
Caso Cobec
Caso Coscafé
Caso Capemi
Caso do Grupo Delfim
Escândalo da Mandioca (1979 e 1981)
Escândalo das Polonetas
Escândalo do Instituto Nacional de Assistência Médica do INAMPS
Gustavo
22/09/2017 - 12h05
Faço minhas as suas palavras. No regime militar tivemos sim problemas, mas nada comparado ao que vemos hoje. Estamos sendo governados por bandidos e quadrilhas e o povo só entra nessa história fornecendo sua mão de obra para alimentar estes corruptos. Se os militares assumissem o poder hoje eu ficaria muito feliz em ver todos estes vagabundos políticos na cadeia e os vagabundos que andam aterrorizando a população com fuzis nas mãos iriam ser exterminados rapidamente devolvendo a paz aos bons… O texto não apresenta os bens dos corruptos. Todos sabem que os militares morreram sem quase bens nenhum. Comparar com estes corruptos de hoje que armazenam nosso dinheiro em apartamentos é brincadeira né. E por favor militares, se assumirem o poder expulsem o PT, a Globo e esses artistas viados e lésbicas do país, pois eles estão corrompendo o moral no nosso país.
Miguel do Rosário
22/09/2017 - 13h08
Vou deixar esse comentário aqui para vocês entenderem o nível de fascismo que a própria Globo criou. Os ingratos agora se voltam contra sua própria mãe, a Globo. E expulsar “artistas viados e lésbicas”? Que sujeito doente, meu Deus! Gustavo, você tem de ser preso. O que você falou é um crime.
Marcelo
13/06/2020 - 02h41
Cara, vc é um ignorante do carai…., vai ler/estudar mais um pouco. Vai lhe fazer bem. Paz e luz irmão. :)
Jorge Burlamaqui Lopes da Costa
28/03/2017 - 22h13
Esta reportagem vem corroborar com as minhas ideias a cerca de tudo que já li e estudei da ditadura.
Fábio
02/02/2017 - 12h31
Pelo jeito não mudou nada na época da Democracia na verdade até piorou não só a corrupção mais todo o país.
Juliano Nissola
25/10/2016 - 19h07
foi sim, é só ver como o país ficou depois dele e como aqueles que governaram ficaram bilionários…
Wlamir Melgaço
30/03/2017 - 22h13
Boa noite Juliano.
Hoje em dia estamos vendo na mídia nome de várias pessoas que foram presas por corrupção, como Cabral, Dirceu, entre outros.
Poderia dizer alguns nomes de pessoas que naquela época ficaram bilionários, conforme você afirmou nos seus comentários?
Sds
Juliano Nissola
17/05/2018 - 21h54
O que eu quis dizer foi o seguinte: enquanto a mídia oportunista ataca o Regime Militar, os FATOS (o que, invariavelmente, a récua esquerdista ignora) claramente dão conta de que aquele período foi necessário, além de benéfico, ao país.
Nicolau
16/08/2015 - 22h26
Tem milhões de bundas moles no Brasil que gostam de apanhar no rabo da podre Elite Socialista do PT, Mensalão, Petrobras, Lava Jato, Pixuleco e ect! Parasitas “democratas” e bandidos exploradores comunistas não gostam de militares!
ORLANDO
31/05/2015 - 14h11
” GRAÇAS À DEUS VIVEMOS UM DEMOCRACIA, ONDE PODEMOS CRITICAR ESSE MOMENTO NEGRO DE NOSSA HISTÓRIA, QUE POR DEUS NUNCA MAIS VOLTARÁ EM NOSSA TERRA. “
Albano
24/02/2015 - 11h09
Tá. E quanto a Venezuela, o que tem a dizer?
Francisco Nascimento
21/02/2015 - 10h28
Se a ditadura foi tão corrupta, porque nenhum dos dirigentes da época enriqueceu?
Miguel do Rosário
21/02/2015 - 11h07
quem disse que não? além disso, o poder real estava fora do governo: nos EUA e na mídia. ouviu falar da família Marinho?
Claude almeids
20/02/2015 - 10h18
Vamos rolar essa matéria direta no Facebook. Temos a obrigação de passa esse conhecimento para os analfabetos políticos , que querem acaba com a paz do nosso país. Eleseestão sendo usado para quebra o Brasil.
Adriano
19/02/2015 - 13h14
Por isso criaram o mentirão. Uma formade cooptar os acefalos que acreditam no PSDB, QUE UMA QUADRILHAMAFIOSAQUECOOPTOUVÁRIASINSTITUIÇÕESECONTACOMOAPOIODAMÍDIAGOLPISTA.
Pedro
10/05/2014 - 17h54
Deis que o brasil foi descoberto pelos portugueses o brasil é palco de roubo e corrupção, mas por que será? por que aqui a mais de 500 anos é abitado por um povo filho da puta, mesquinho, que dá mais valor a um jogador de futebol que um professor, que uma mulher é valorizada pela bunda e não pelo caráter.
povo este que corta fila, que se acha uma carteira não devolve, que acha vantagem em tirar proveito das pessoas, que vende voto. povo morno que aprende os rudimento de uma profissão e acha que está bom…
Nossos governantes militares ou não são reflexo de nós mesmo, o governo não vem de fora, o governo é brasileiro nós colocamos eles lá, nós elegemos e reelegemos esta corja de ladroes
não temos que ver qual governo foi o pior, temos que ver que vivemos em um pais que poderia ser o pais mais rico do mundo, mas não é e nunca será por que aqui todos são corruptos… diferente é quem não é
eu sou otario por que não corto fila, não como mulher dos outros, não traio minha esposa, não dou suborno, pago contas e impostos em dia vivemos num pais em que ser onesto é sinonimo de ser bobo
marcos aurelio freitas
22/03/2014 - 14h55
Gilvan, Dilma, Lula, Zé Dirceu, Genuíno e todos os PTralhas mandam um grande beijo. Disseram que assim que formalizarem o MINSTÉRIO DA CORRUPÇÃO, vc será um dos fortes candidatos ao cargo. Parabéns idiota.
Miguel do Rosário
23/03/2014 - 13h44
esqueceu de tomar o remedinho, meu chapa?
Gilvan Curvelo
12/03/2014 - 13h31
PILANTRAGENS DA DITADURA DO SATANÁS E SUAS PROSTITUTAS – Uso eficaz do poder “público” para silenciar denuncias através de tortura, morte e terror. Raro crime entre uma miríade que não deu para ocultarem: O “Escândalo da Mandioca”, nome dado pela imprensa ao caso, virou notícia em todo o País. O inquérito policial com 30 volumes e 240 indiciados foi distribuído ao procurador Pedro Jorge de Melo e Silva. Entre os envolvidos, figuravam oficiais da Polícia Militar de Pernambuco, um deputado estadual e um vereador de Floresta. http://www.youtube.com/watch?v=YPiuCBV8AOs
Alessandro
11/03/2014 - 11h32
Diga-se, moçada: me refiro aqui à sandice do comentário do Tiago Pereira:
“porra lula é o politico mais rico do mundo cafezinho retardado”
Juro que ainda estou tentando não rir desse sujeito, que deve ser assinante da Veja… só pode!
Alessandro
11/03/2014 - 11h28
À essa sandice, só cabe uma resposta:
Hahahahahahahahahahahahaha…
(tô tentando não gargalhar com a viagem na maionese do nosso amigo aí…)
Zé
11/03/2014 - 11h12
Qual a novidade?
Como ACM & famiglia enriqueceram?
Como Sarney & famiglia enriqueceram?
Como as grandes empreiteiras ganharam muito dinheiro?
Como a famiglia roberto marinho ganhou tanto dinheiro?
Ganhando na loteria ou roubando?
Paulo De Mattos Skromov
11/03/2014 - 14h10
O golpe militar foi um grande negócio para os novos donos do poder, e a farra começou já na preparação do golpe com compra de comandantes militares pelo ouro de Washington.
elisa
11/03/2014 - 07h17
Eu mesma posso responder onde alguns estavam. Escondidos porque tinham feito um “acordão” para não serem denunciados pelos crimes que cometeram. E vivendo muito bem, com gordas pensões, pensões que aliás deixam de herança para filhos (adultos saudáveis e que nunca trabalharam na vida, pensões em torno de 20a 30 mil reais tiradas dos nosso impostos). Estavam escondidos com medo de que os julgassem no Brasil como fizeram na Argentina, Chile etc. E enquanto isso éramos nós o povo que mandávamos caminhões de comida para o Nordeste, após ver imagens divulgadas fartamente pelo “Fantástico” de nossos irmãos brasileiros morrendo de fome, literalmente.
elisa
11/03/2014 - 06h25
Estranho isso, agora esses militares virem posar de patriotas. Onde eles estavam quando a inflação no país batia em 100% ao mês? Onde eles estavam quando o FHC vendeu as principais empresas nacionais construídas com nossos impostos? Onde estavam quando mais de 20 milhões de brasileiros morriam na miséria extrema? E se queriam tanto cuidar do Brasil por que o entregaram quebrado ao Tancredo Neves? Agora que o país está melhor todos viram governadores competentes.
Tiago Pereira
11/03/2014 - 02h45
porra lula é o politico mais rico do mundo cafezinho retardado
Darien Luz
04/04/2017 - 15h26
então por que ele mora na fudida São Bernardo do Campo e FHC mora em Londres?
Gilvan Curvelo
11/03/2014 - 02h25
Pra quem tem memória curta, pra quem tem preguiça de se informar, pra quem sai por aí falando asneiras, um pouco de informação não faz mal pra ninguém. Já pro mau caráter isso não vai fazer a menor diferença. Olá amigos;
Grandes obras do regime militar (para os jovens e os esquecidos):
Usina de Angra dos Reis – uma usina nuclear com tecnologia obsoleta, numa região de difícil evacuação e que custou uma fortuna.
Transamazônica e a Perimetral Norte – foram tomadas pela floresta anos depois, devastando nações indígenas e custaram uma fortuna (a dívida só foi paga no governo Lula).
BR-101 (Rio – Santos) – Uma estrada inexistente que foi traçada em cima da SP-55, estragou o litoral mais lindo do Brasil e deixou dezenas de “obras de arte” abandonadas e enterradas na mata (até hoje estão lá). Enriqueceu muito canalha e aumentou sobremaneira nossa divida externa.
Estatizaram todas as companhias telefônicas e de energia, resultado, único pais do mundo onde uma linha telefônica era patrimônio, telefones caríssimos e que não funcionavam. Rede de energia sucateada.
Destruíram a malha ferroviária, que nunca mais se recompôs.
A economia foi tão mal administrada que a ditadura deixou uma inflação absurda (a acumulada de 1984 foi de 223,90%) e uma moeda totalmente desvalorizada (um dólar valia 4.160 cruzeiros) e uma dívida externa (resultado da roubalheira e de obras faraônicas e mal feitas) que nos levou à moratória (FMI suspendeu em fevereiro de 1985 o crédito ao Brasil, que não cumpria as metas depois de sete tentativas).
Esconderam (afinal isto não podia ocorrer no Brasil) uma epidemia de meningite nos anos 70 que causou a morte de milhares de crianças (registrou a média de 1,15 óbitos por dia) e os jornais não noticiavam por proibição da censura.
Um “pedágio” de CR$ 20.000,00 para quem quisesse viajar para o exterior.
A Lei de reserva de Informática, que proibiu a importação de hardware e deixou o país anos luz atrás do resto do mundo.
Receitas de bolos ou versos de Camôes nas primeiras páginas dos jornais para substituir matéria proibidas na última hora pelo censor.
Centenas de filmes e livros censurados em parte ou totalmente (o caso mais famoso foi o das bolinhas pretas na frente das genitálias dos atores em “A Laranja Mecânica”), enquanto no Palácio da Justiça, seções para os amigos do poder eram livres.
Os absurdos foram tantos que poderia escrever por horas sem esgota-los. E isto sem falar nos presos, exilados, mortos e desaparecidos.
É este regime corrupto, incompetente, arbitrário e violento que um bando de idiotas e boçais querem de volta.
Mônica de Medeiros Villela
01/03/2017 - 23h45
Perfeito!!!!
Nemo Maxime
11/03/2014 - 01h13
https://www.facebook.com/Obviedades/photos/a.398654340206415.91675.398598543545328/621162161288964/?type=1&theater
Ângelo Neto Canzi
11/03/2014 - 00h20
Quem não se lembra do Andreazza?
Carlos Melo
10/03/2014 - 23h42
Eu que o diga….corrupção sem controle.
Sonia M B Borges
10/03/2014 - 22h59
Tudo tão arrumadinho… o povo de cabeça baixa…etc.
Carly Martins
10/03/2014 - 22h44
Ah, mas tinha a marcha pela família, as pessoas de bem… Super legal! (Com ironia).
George Ayres
10/03/2014 - 20h54
era de se esperar de um regime ditatorial. e ainda tem gente por aí que apoia e reclama de corrupção.
Alayr Ferreira
10/03/2014 - 20h49
Amigo Marcelo Torrado, se vc arrumar um tempo e ver este material sobre a ditadura talvez vc e muitos amigos mudem seus conceitos.
Loscar Carlos Mello
10/03/2014 - 20h26
Mas tem gente aí gritando a plenos pulmões que a Ditadura fez mais coisas para o Brasil do que os anos de presidencialismo. É mole? Fiz um esforço e lembrei do Dops, das Organizações Globo, da censura ao direito de expressão, das torturas, desaparecimentos e até de um modelo político que escondeu décadas da nossa história para preservar seus interesses. Bacana, não? Preferência política é uma coisa, fechar os olhos para os fatos é burrice.
Eduardo Barros Leal
10/03/2014 - 20h21
Ajudada pela mesma imprensa canalha de hoje.
Suzana De Souza Leão
10/03/2014 - 20h17
Corrupto e cruel!